5 Produções originais da Netflix
Eu sempre estou assistindo séries e doramas, então é lógico que amei o tema dessa semana. A Netflix possui muitas séries originais e eu assisto muitas delas também, então resolvi trazer aqui para o blog 5 que eu assisto e recomendo. Inclusive, duas delas já tem resenha aqui no blog e se vocês quiserem eu posso trazer das outras também. Enfim, vamos ao que interessa:
3%
3% é uma série de televisão brasileira de drama e ficção científica criada por Pedro Aguilera e distribuída pela Netflix. Desenvolvida a partir de um episódio piloto independente lançado no YouTube em 2009, 3% é a primeira produção brasileira original da Netflix e a segunda produzida na América Latina, depois de Club de Cuervos.
Em um futuro pós-apocalíptico não muito distante, o planeta é um lugar devastado. O Continente é uma região do Brasil miserável, decadente e escassa de recursos. Aos 20 anos de idade, todo cidadão recebe a chance de passar pelo Processo, uma rigorosa seleção de provas físicas, morais e psicológicas que oferece a chance de ascender ao Mar Alto, uma região onde tudo é abundante e as oportunidades de vida são extensas. Entretanto, somente 3% dos inscritos chegarão até lá.
Pelo que eu vi, essa é a série brasileira mais assistida por estrangeiros. Quando comecei a assistir, achei a atuação meio Carrosel, sabe? Mas foi passando os episódios e fui acompanhando a evolução de alguns personagens muito complexos. Alguns chatos demais, é claro, esses não podem faltar. Mas no geral, a série é muito boa e tem uma proposta bem diferente de todas que eu já assisti. Ela é feita de maneira diferente, gente, não sei explicar, só assistindo. Vamos dar valor às obras criadas no Brasil, pelo Brasil, AQUI É BR P* ♥
DARK
Dark é uma websérie alemã de drama e suspense criada por Baran bo Odar e Jantje Friese e distribuída pela Netflix. É a primeira série original alemã do serviço de streaming, decorrente de uma tendência crescente de produções internacionais, incluindo a série mexicana Club de Cuervos de 2015 e a série brasileira 3% de 2016.
A história acompanha quatro diferentes famílias que vivem em uma pequena cidade alemã. Suas vidas pacatas são completamente atormentadas quando duas crianças desaparecem misteriosamente e os segredos obscuros das suas famílias começam a ser desvendados.
GENTE. Sério, GENTE! Não sei o que dizer dessa série. Na realidade, já disse até demais e você pode conferir clicando aqui.
THE RAIN
The Rain é uma série de televisão de ficção científica pós-apocalíptica dinamarquesa criada por Jannik Tai Mosholt, Esben Toft Jacobsen e Christian Potalivo.[3] A primeira temporada da série, composta por oito episódios, foi lançada na Netflix em 4 de maio de 2018.
Seis anos após um vírus brutal ter massacrado quase que toda a população da Escandinávia, dois irmãos dinamarqueses decidem sair da segurança de seu búnquer para verificar o que se passa do lado de fora de sua fortaleza. Em meio aos escombros, eles encontram um grupo de jovens sobreviventes e juntos irão até o fim para encontrar uma única esperança de uma vida melhor.
Comecei não gostando, dei mais uma chance e me surpreendi. Outra que tem um personagem CHATO DEMAIS, mas se você relevar ele, o resto da série é muito boa.
ALTERED CARBON
Altered Carbon é uma série de televisão de ficção científica criada por Laeta Kalogridis baseada no livro de homônimo de Richard K. Morgan. A primeira temporada é composta por dez episódios que estrearam em 2 de fevereiro de 2018 na Netflix.
No futuro, a sociedade se acostumou à prática da troca de corpos: após armazenar a consciência de uma pessoa, ela pode ser transferida a outra "capa", podendo viver várias vidas. O mercenário Takeshi Kovacs (Joel Kinnaman) acorda após 250 anos em outro corpo. Além de se adaptar a esta situação e à nova sociedade, ele é contratado por um homem riquíssimo para descobrir o autor de seu próprio assassinato. Tak conta com a ajuda de uma policial mexicana, um ex-militar tentando ajudar sua filha e um robô equipado com inteligência artificial.
Minha curiosidade por essa série despertou quando eu comecei a ver propagandas e outdoors por todo lugar. A verdade é que, achei a série muito confusa de acompanhar, então se você assiste, me dá um help. Eu ainda não terminei, porque, sinto que se assistir muitos episódios juntos, ficaria perdida (sim gente, sou meio lenta, me julguem). Enfim, os cenários são impactantes e a história bem atrativa, nem deu pra perceber que eu gosto dessa vibe futurística e fim dos tempos, né?
SHADOWHUNTERS
Shadowhunters é uma série distópica americana de fantasia baseada na série literária The Mortal Instruments por Cassandra Clare, desenvolvida para a televisão por Ed Decter.
Clary Fray é uma adolescente de 15 anos que, sem querer, presencia o acontecimento de um crime. Mas este não é um crime como outro qualquer: três adolescentes cobertos com tatuagens estranhas são os responsáveis pelo assassinato, executado com armas que Clary nunca viu antes. Antes de ela conseguir fazer alguma coisa, os três justiceiros se apresentam para ela: Jace, Alec e Isabelle são Caçadores de Sombras, responsáveis por proteger o mundo de vampiros, lobisomens e monstros que querem fazer o mal.
Eu prometi essa resenha há tempos, a série já vai para a quarta temporada e eu ainda não fiz, enfim, acho que é porque é uma das minhas maiores decepções. Eu sou apaixonada pela série de livros Os Instrumentos Mortais, então fiquei bem animada quando foi anunciada a série original da Netflix. A decepção veio quando alteraram MUITO a história dos livros, o que era de se esperar, mas os personagens principais Clary e Jace que deveriam ser um par romântico não possuem química nenhuma e são dois personagens sem sal e que não acrescentam nada. O que salva a série são os secundários, Maia, Simon, Izzy, Magnus. Por isso ainda não desisti. Já assistiu? O que acha?
Chegamos ao fim, espero que tenham gostado do post, não esqueça de conhecer os outros posts do projeto e visitar o blog das meninas parceiras ♥
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